Sorvete

O pote acabou.
Não estou mais feliz!

A arte da guerra

Eis um livro que há muito quero ler, mas não consigo. Criei vergonha na cara e comprei, paguei 14 e pouquinho no Submarino (que aliás está com uma promoção onde você pode comprar vários livros por apenas 9,90!).
Ainda estou na introdução que conta um pouco da história da china e do autor, que alguns dizem que existiu e outros dizem que era apenas um pseudonimo, mas me parece um livro muito bom. Sou suspeita a escrever isso, pois gosto muito do pouco que conheço da cultura chinesa ou oriental de forma geral.
O livro escrito por Sun Tzu e a segunda parte de Sun Pin, que eram da mesma família (acho que para os chineses o sobrenome também deve vir primeiro)trazem ensinamentos para uma guerra, mas viraram moda e agora pode-se usar esses ensinamentos até para práticas sexuais (!), vai entender... Estamos na Era da Interpretação, logo mais deve sair um Arte da guerra: como educar seus adolescentes.
Como todo grande sábio Sun Tzu também sabia que interpretar era muito mais do que saber ler e discursar, pois na introdução do livro ele mesmo diz isso ao rei Wu, que ficou relutante em empregar os ensinamentos na guerra que estava perdendo:
"Vossa Majestade só gosta de palavras: não é capaz de compreender sua substância."


Ok, chega, preciso ler o livro e tirar minhas próprias conclusões...

Luis Fernando Veríssimo

"Volta e meia a gente encontra alguém que foi alfabetizado, mas não sabe ler. Quer dizer, até domina a técnica de juntar as sílabas e é capaz de distinguir no vidro dianteiro o itinerário de um ônibus. Mas passa longe de livro, revista, material impresso em geral. Gente que diz que não curte ler."


Minha prima comprou para o irmão dela o livro Comédias para ler na escola do Luis Fernando Veríssimo.
O primeiro conto do livro é exatamento sobre pessoas como ele, que não gostam de ler...
Irônico, no mínimo...

Mark Twain

"Algumas pessoas nunca dizem uma mentira - se souberem que a verdade pode machucar mais."


Por que mentir?

William S. Gilberte

"Quando todo mundo é importante, aí ninguém é alguém."

Sinto-me um grande nada...

Sorvete! (Hummmmm!)

Não sou muito chegada em comer sorvetes, eles sempre fazem meus dentes doerem (são sensíveis, fazer o que?). Mas, passando pelo freezer do mercado vi umasuper ofertas de sorvetes Kibon e logo lá, na frente de todos, estava o sorvete de flocos.
Não queria comprar, não ia comprar, nem ao menos queria comer, mas algo foi mais forte que eu, um impulso me fez abrir a porta e pegar um pote. Comprei.
No dia seguinte, não comi, mas não me esqueci que o pote estava na geladeira.
Foi só no outro dia que resolvi comer, mas não gosto de comer assim sem nada, pelo menos uma calda, né? Passei no mercado de novo e comprei duas caldas baratas, uma de chocolate e outra de caramelo. E, bem... Minha dieta agora se resume a sorvete de flocos com cobertura de chocolate!!


É, eu queria perder uns quilos, mas passo meus dias num trabalho sem nada para fazer e, a partir de terça, cercada de seguranças que me fazem sentir inteligente demais (não como isso é possível, ou como poderia ser ruim!!), então resolvi que vou ser feliz até o pote acabar!!

Sufi

"Um dos alunos de Mullah Nasrudin perguntou:
-O que é destino?.
Nasrudin respondeu:
- É uma sucessão infinita de eventos interligados, cada um influenciando o outro.
- Esta resposta dificilmente é uma resposta satisfatória. Acredito na causa e efeito.- retorquiu o aluno
- Muito bem- respondeu Mullah -olhe isso.- apontando para uma procissão que passava na rua. Esse homem está sendo levado para a forca. Será porque alguém lhe deu um pedaço de prata e com este ele pode comprar a faca com a qual ele comete o assassinato; ou porque alguém lhe vendeu a faca; ou porque alguém viu-o fazer isso: ou porque ninguém o impediu?" (Karl Albrecht, Inteligência prática)

Pergunto-me o que Hume diria disso... E o Fernão?

Livemocha!

Entrei nesse site e me registrei.
A idéia é bem legal, você pode aprender novos idiomas e ajudar outros que estejam aprendendo também. Há muitas pessoas de outros paises, o que nos dá a chance de treinar japonês, inglês, francês, espanhol, entre outros idiomas, com um nativo.
MAS, há MUITOS brasileiros também, com o que chamam de português nativo, coisa que estou tentando entender o que é, afinal, sempre achei que nativo fosse algo parecido com fluente, que pra eu acreditava que fosse o domínio da lingua, principalmente da norma culta. Até que recebo a seguinte mensagem: Oi, podemos converçar?.

Os tempos mudam, eu entendo, mas será que as novas regras da língua portuguesa mudaram tanto assim??